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A primeira cisterna construída e já entregue foi na comunidade Rompe Gibão, em São Raimundo Nonato, para a família da senhora Valderice. Ela fazia um percurso de um quilômetro até oito vezes ao dia para pegar água para a família. “Agora eu tenho essa riqueza na porta da minha casa”, diz.
A coordenadora da Moradia e Cidadania Coordenação Piauí, Antonia Clarisse, que esteve presencialmente visitando a comunidade Rompe Gibão, conta que essa parceria com o Instituto LUSS terá um impacto muito positivo para os moradores da região. “A região do semiárido sofre com uma escassez crônica de água e períodos de estiagem podem durar até 9 meses”.
As cisternas, neste projeto, possuem 16 mil litros e conseguem fornecer água para uma família de 4 a 6 pessoas, por até 6 meses. “Um projeto de baixo custo e alto impacto”, diz o presidente do Instituto LUSS, Guto Oliveira.
Para este ano, o objetivo é construir 6 cisternas e perfurar 24 poços.
Piauí tem 185 municípios em áreas do semiárido, 82,5% do estado estão neste território, segundo a Resolução Nº 115 da SUDEN.
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