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Geruza Caprini Curcio tem 47 anos, é formada em Serviço Social com pós-graduação em Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Projetos Sociais. Sempre esteve envolvida com o trabalho voluntário, com influência da família e da igreja através de campanhas solidárias. “Pode-se dizer que desde criança trabalho com voluntariado. Meu compromisso é saber que podemos melhorar a vida das pessoas – isso me motiva.” Geruza coordena os trabalhos da Moradia e Cidadania no Espírito Santo. Conheça um pouco mais de sua história.
Moradia e Cidadania: Há quanto tempo trabalha com a causa social? Relate um pouco da sua trajetória na causa social.
Pela minha formação profissional, sempre estive envolvida com trabalho social e, atualmente, trabalho na GIGOV Vitória como Assistente de Projetos Sociais. Lido indiretamente com famílias que não têm acesso aos seus direitos fundamentais que perpassam a questão da moradia, como transporte e mobilidade, saúde e educação.
Moradia e Cidadania: O que te motiva a continuar com o trabalho social?
Na ONG, com projetos voltados para os mais carentes, acredito na utilidade da minha atuação como força para mudar as realidades daqueles que conseguimos tocar. Essa é uma oportunidade de aprendizado, de fazer a diferença, de crescimento pessoal e de criar novos vínculos com pessoas com interesses em ajudar nas nossas causas.
Moradia e Cidadania: Quais são suas expectativas como coordenadora estadual?
Assumir a Coordenação da ONG Moradia e Cidadania foi um desafio. Desafio para manter os projetos ativos e desafio também para buscar novos parceiros, novos caminhos, novos olhares.
Moradia e Cidadania: Qual a importância de desenvolver projetos sociais em comunidades de baixa renda?
Considero o resgate da cidadania, o crescimento pessoal e ainda a mudança na vida de pessoas menos favorecidas como pontos positivos nos trabalhos desenvolvidos.
Moradia e Cidadania: E o que mudou na sua vida e na vida das pessoas de baixa renda que são atendidas?
Na minha vida, a oportunidade de fazer o bem, de sentir uma energia positiva, da troca de conhecimentos e ver que podemos colaborar na melhoria na qualidade de vida de outras pessoas.
Na vida dos beneficiários, principalmente um brilho no olhar, uma esperança de dias melhores e ainda mudanças concretas, como por exemplo, crianças que antes ficavam soltas nas ruas, não frequentavam a escola e, hoje, são bons alunos e querem continuar estudando.
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